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A questão número 1, de “O livro dos espíritos”, Kardec
inteligentemente pergunta: Que é Deus? E não “Quem é Deus? Isso porque ele
sabia que o pronome “quem” implica identificação ao passo que o pronome “que”
indica qualificação, define atividade, condição. Por enquanto, não temos
condições de saber quem é Deus, mas tão-somente que é Deus.
Grandes
inteligências da história da humanidade acreditavam em Deus. Para Aristóteles,
Deus era o primeiro motor, o motor não movido, o ato puro. Para Sócrates, Deus
era a razão perfeita. Enquanto que para Platão, Deus era a ideia do bem. João, na sua primeira epístola 4:8, dizia:
“Deus é amor”. O Mestre Jesus várias vezes chamava Deus de “meu Pai”. Santo
Agostinho falava: “Mas, se me perguntarem que é Deus, eu não sei; se não me
perguntarem, eu sei”. Para o nosso patrono Eurípedes Barsanulfo, Deus é a
suprema inteligência cósmica, o princípio de tudo.
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